quinta-feira, 22 de março de 2012

LIVRE-SE DA PREGUIÇA


Entre os vários obstáculos da prosperidade, a preguiça é o maior. A preguiça é um mal que atinge a mente, o corpo e até a própria alma.
Quando a preguiça está apenas no corpo, tudo o que ele quer, é ficar na sua zona de conforto. “Ò preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?”(Pv 6.9)
Nesse período a alma ainda deseja prosperar, porém, não consegue fazer o corpo levantar-se para o trabalho. “O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam-se a trabalhar”(Pv 21.25) O desejo da alma de prosperar é sufocado pelo desânimo do corpo, por isso ela nunca alcança o que deseja. “A alma do preguiçoso deseja e nada alcança...”(Pv 13.4)
Quando a preguiça já atingiu o corpo e a alma, então até a própria alma, perde o desejo de prosperar. Dinheiro, não representa mais nenhuma motivação. Nesse período o preguiçoso se acomoda com a pobreza, chegando ao ponto de achá-la, um troféu. Isso é terrível!
O próximo passo da preguiça é o domínio total do homem. O seu corpo, a sua alma e a sua mente ficam inválidos. A alma não deseja, o corpo não se levanta e a mente recusa-se a pensar em uma saída. Nesse estado, o homem torna-se um inválido, perambulando como um trapo; sem honra e sem amigos.
Caro leitor? Não permita que este mal o domine. Se você não trabalha a noite, por que dormir até meio dia? O sono em demasia é o portal para o mundo da pobreza. “Não ames o sono, para que não empobreças”. (Pv 20.13)
Rompa com esse mal. Levante-se, pela manhã cedo. Haverá mais tempo para o trabalho e o dia será mais frutífero. Estude, apareça, sue a camisa e demonstre energia. Fazendo assim, você será admirado e respeitado.
O preguiçoso é amigo íntimo da pobreza.
O recipiente da desonra.
O sócio da miséria e a vergonha da família.
Ore a Deus e peça vigor físico e mental, para trabalhar e nunca se contentar com a pobreza. Não estou dizendo que todos devemos ser ricos, mais pelo menos termos o suficiente para suprir as nossas necessidades básicas. Termino este capítulo com as palavras sábias de Agur.
Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza. (Pv 30.8)

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